MINICURSO 01: CONTEXTUALIZ(AÇÃO): ESTREITANDO LAÇOS ENTRE PRÁTICA E TEORIA NO ENSINO - APRENDIZADO
MINICURSO 01: CONTEXTUALIZ(AÇÃO): ESTREITANDO LAÇOS ENTRE PRÁTICA E TEORIA NO ENSINO - APRENDIZADO
A ideia de contextualização começou a ganhar destaque com a reforma do ensino médio, a
partir da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB nº 9.394/96), considerando o
conhecimento do cotidiano como relevante para compreender o mundo. Destaca-se ainda que
Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) orientam tanto escolas quanto docentes a
desenvolveremsuas práticas com um novo olhar para o ensino pautando o ensino em dois
eixos: a interdisciplinaridade e a contextualização. Nesse sentido, o minicurso em pauta tem
como objetivo refletir e discutir a cerca da relevancia da contextualização como prática no
que se refere diminuir a distancia entre a teoria e a ação. A didática docente carece ser
atualizada com vistas a atender as necessidades dosnovos alunos que estãoadentrando em
nossas escolas apresentandos novos anseios educacionais. O processo se desenvolverá
pautado nos estudos de Freire (2018), Tardif (2019), Cortella (2018), dentre outros estudiosos
na área. O percurso metodológico da-se-a através das discussões interativas que surgiram
mediante apresentação dos espelhos elaborados em slides, audição de músicas, análises de
videos ( curta metragem) e oficina prática em grupos. Esse minicurso tem a intenção de
oferecer caminhos práticos para que o aluno em formação em professor possam considerar
suas ações como respostas às necessidades que emergem dos alunos, prinicpais sujeitos
doprocesso de ensino – aprendizado.
Ministrantes: Kátia Farias Antero; Anderson Franklin do Rego Antero
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MINICURSO 02: O LUGAR DAS BRINCADEIRAS PARA PROMOÇÃO DA IGUALDADE DE GÊNERO: NOVAS METODOLOGIAS E FORMAÇÃO DOCENTE
MINICURSO 02: O LUGAR DAS BRINCADEIRAS PARA PROMOÇÃO DA IGUALDADE DE GÊNERO: NOVAS METODOLOGIAS E FORMAÇÃO DOCENTE
Desde a infância, as meninas são vitimadas pelos mais diversos tipos de práticas
discriminatórias, preconceituosas e inferiorizantes. Esse quadro de agressões e negações de
direitos reflete em práticas preconceituosas diretamente relacionadas às suas pertenças de
gênero orientadas por um conjunto de regras sociais e um padrão cultural que continua preso a
concepção de que meninas/mulheres são inferiores. Desse modo, a proposta do minicurso é
demonstrar como as brincadeiras e os brinquedos no ambiente escolar interferem e
contribuem para a legitimação da desigualdade de gênero, cooperando para a construção de
estereótipos que marcarão a imagem e a identidade do que se entende por masculino e
feminino. Além disso, objetivamos compartilhar os resultados de nosso trabalho de conclusão
de curso, que propôs brincadeiras associativas a fim de educar meninos e meninas para a
igualdade de gênero, ou seja, conscientizar os meninos e as meninas a ocuparem os mesmos
espaços de forma harmoniosa. A partir das brincadeiras associativas obtivemos resultados
satisfatórios entre eles: a mudança de visões, pensamentos e práticas que colocavam as
meninas em posição de desigualdade em relação aos meninos e a transformação das
brincadeiras – que passaram das práticas de separação entre os grupos de meninas e meninos,
para atividades que envolviam todo o coletivo. Nesta perspectiva, consideramos que para o
sucesso da proposta de Educação para a Igualdade de Gênero e para construção de uma
sociedade menos desigual e mais democrática são imprescindíveis: a educação escolar
centrada no currículo orientado para a diversidade e os direitos humanos e de educadoras e
educadores sensíveis e respeitosos das diferenças. Compreendemos que se trata de uma
temática e um debate pertinente, pois o respeito às diferenças e aos direitos individuais devem
ser trabalhadas desde a mais tenra idade. Desse modo, as crianças podem e devem ser
educadas para o respeito, para a diversidade e a empatia, acreditamos que apenas com a
formação e construção de indivíduos que prezam pelos direitos humanos e o respeito às
diferenças é que poderemos construir de fato uma sociedade menos desigual.Utilizaremos
como embasamento teórico do nosso minicurso as contribuições dos/as autores/as Vera Maria
Candau (2008), Rita Vieira de Figueiredo (2011), Guacira Lopes Louro (1997; 2014), entre
outros/as. Nossa Metodologia constará a princípio numa aula expositiva sobre a importância
de se trabalhar tais conceitos desde a educação infantil. Por conseguinte, apresentaremos
instrumentos didático-pedagógicos que irão contribuir com o trabalho de docentes de todas os
níveis da educação afim de atingir o êxito da proposta de educação para a promoção da
igualdade de gênero, além disso, disponibilizaremos poemas, brincadeiras e músicas
referentes a temática.
Ministrantes: Débora Kelly Pereira de Araújo; Luciene Tavares da Silva Lima
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MINICURSO 03: CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS: UMA ARTE DE CONTAR, ENCANTAR, COMPARTILHAR E INCENTIVAR A LEITURA
MINICURSO 03: CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS: UMA ARTE DE CONTAR, ENCANTAR, COMPARTILHAR E INCENTIVAR A LEITURA
Este minicurso é direcionado aos estudantes que estão em formação inicial para o exercício do
magistério e para os profissionais da educação em processo formação de continuada da
Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental que desejam adquirir
conhecimentos teóricos e práticos sobre a arte de contar histórias em sala de aula. A contação
de histórias é essencial para que as crianças possam apropriar-se de um imaginário social,
enriquecer seu vocabulário, e aprimorar suas formas de interpretação e comunicação. Nos
primeiros anos de estudo, o contato com a literatura e o hábito da leitura de livros
possibilitarão às crianças a descoberta pelo prazer da leitura e, consequentemente, estas
situações pedagógicas poderão colaborar com a formação de adultos que saibam interpretar
um texto corretamente e com um vocabulário amplo. Assim, este minicurso tem por objetivo
contribuir para que os participantes possam compreender a importância da contação de
histórias para a formação de futuros leitores na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do
Ensino Fundamental. Para tanto, a fundamentação teórica baseia-se em Abramovich (2004),
Coelho (2000; 2002), Bakhtin (1992), entre outros autores, além do RCNEI (1998), PCN de
Língua Portuguesa (2001) e a BNCC da Educação Infantil e Anos Iniciais (2019). Desse
modo, a oficina será dividida em vários momentos. No primeiro momento, acontecerá a
apresentação e reflexão (com o apoio de slides) de forma breve sobre o contexto histórico do
surgimento da arte de contar histórias expondo os seguintes subtópicos: O que é contação de
histórias?; Como trabalhar a contação de histórias?; A importância da contação de histórias
para o desenvolvimento dos alunos; Como trabalhar a contação de histórias em sala de aula.
No segundo momento, a turma será dividida em pequenos grupos para que sejam
oportunizados breves relatos de experiências com a Literatura Infantil, posteriormente, as
equipes terão a oportunidade de participar do processo de elaboração de histórias livres a
partir de elementos (figuras) retiradas de uma caixa surpresa. Após esse momento, as equipes
trabalharão com histórias clássicas infantis para a realização de dramatização, narração e
recontação. Em seguida, acontecerá a socialização das atividades desenvolvidas pelos grupos,
e por fim, será realizada uma avaliação do minicurso será realizada pelos cursistas.
Ministrantes: Autor: Christian Eduardo Campos da Silva; Débora Regina Fernandes Benício; Ewerton Marinho de Aguiar; Patrícia Oliveira Gonçalves; Cláudia Daniela Batista da Silva
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MINICURSO 04: METODOLOGIAS ATIVAS NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM: ESTRAT?GIAS PARA PROMOVER A??O E REFLEX?O DOS ALUNOS
MINICURSO 04: METODOLOGIAS ATIVAS NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM: ESTRAT?GIAS PARA PROMOVER A??O E REFLEX?O DOS ALUNOS
Os processos de ensino e aprendizagem são discussões sempre presentes nos eventos de
Educação e principalmente naqueles que versam sobre a Formação de Professores, uma vez que
desde os movimentos de superação da tendência tradicional de ensino almeja-se práticas
didáticas que possibilitem a construção do conhecimento de forma significativa. Entre as
diferentes metodologias sugeridas para essa superação, as metodologias ativas ressurgiram de
forma mais intensa na contemporaneidade como estratégias para melhoria do ensino e da
aquisição de saberes na educação básica. Vale ressaltar que desde o final do século XIX e início
do século XX estas práticas foram idealizadas por diferentes autores, a saber: John Dewey na
inserção de projetos; Édouard Claparède priorizando os interesses e as necessidades do aluno
ou a vida profissional por Célestin Freinet; Roger Cousinet instaurando o trabalho em equipes,
entre outros. As metodologias ativas são práticas pedagógicas que têm como finalidade
precípua a participação do aluno no processo de aprendizagem. Diante disso, este minicurso
tem como objetivo apresentar algumas técnicas das metodologias ativas de forma teórica e
prática que valorizem o protagonismo dos alunos a partir da ação e reflexão. A partir das
contribuições de autores e pesquisadores como Bacich; Moran (2018), Moran (2015), Bender
(2014), Bernie Dodge (1995), entre outros. Os conteúdos e metodologias a serem abordadas
durante a realização da atividade, serão: a) o processo de ensino e aprendizagem; b) conceitos
e fundamentos das metodologias ativas; c) apresentar de forma concisa e clara algumas
metodologias ativas (aprendizagem híbrida, aprendizagem personalizada, aprendizagem
compartilhada, aprendizagem por tutoria, aprendizagem baseada em projetos, aprendizagem
baseada em problemas, aprendizagem baseada em jogos, e sala de aula invertida). O caminho
metodológico será iniciado por meio de duas técnicas, primeiramente a tabela SIAR (saber,
indagar, aprender e refletir) e a escrita de uma rubrica de avaliação. Após por meio de uma
exposição e diálogo com auxílio de recursos visuais será abordado o ensino e aprendizagem por
parte do docente e os conceitos e fundamentos das metodologias ativas. Para finalizar o
minicurso será apresentado e desenvolvido pelos participantes a construção de respostas a uma
webquest, instrumento utilizado na aprendizagem baseada em projetos e brainstorming e o
mapa mental técnicas utilizadas na aprendizagem baseada em problemas
Ministrante: Sergio Morais Cavalcante Filho
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MINICURSO 05: DONOS DA RUA: JOGOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
MINICURSO 05: DONOS DA RUA: JOGOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Quando se trata de infância, é indiscutível que a brincadeira é um dos principais
elementos desta fase da vida. A ludicidade, o faz de contas, os brinquedos, jogos, canções,
entre outros, são alguns dos elementos que incorporam o universo da brincadeira. Mas, com a
chegada dos aparatos tecnológicos, algumas brincadeiras foram perdendo espaço no cotidiano
infantil e alguns aspectos do desenvolvimento, próprios dessa fase, passaram a sofrer
influência. Nesse sentido, a proposta “Donos da rua” surge em resposta ao contexto atual das
escolas de Ensino Fundamental onde as crianças não conseguem desenvolver habilidades
afetivas, corporais e criativas na realização de dinâmicas e atividades lúdicas de Educação
Física. O título faz uma referência aos tempos em que as crianças brincavam nas calçadas,
corriam pelas ruas e experimentavam o contato com o mundo que o cercava através da
brincadeira.
Nessa perspectiva, o minicurso propõe como objetivo geral proporcionar discussões,
vivências práticas e reflexões sobre os aspectos que acompanham as brincadeiras tradicionais,
incenvitvando, professores e futuros professores, na realização de atividades, projetos ou
sequências didáticas em que os jogos e brincadeiras possam contemplar o universo da
ludicidade e das aprendizagens para o pleno desenvolvimento do aluno.
Justificamos a elaboração deste minicurso por compreender que o brincar hoje, neste
universo praticamente tomado pelas tecnologias e virtualidade, não tem o mesmo espírito que
há pouco mais de uma década, e por isso faz todo sentido proporcionar ao professor acesso a
elementos lúdicos que possa ser utilizado em sala de aula, visando a aproximação do aluno a
atividades que colaborem em várias esferas do seu próprio desenvolvimento.
A literatura aponta que diversos teóricos concordam que as brincadeiras são fortes
aliadas no processo de desenvolvimento da criança. É nítido que muitos pesquisadores
defendem que o aprendizado pode surgir no contexto das brincadeiras e das interações que
elas proporcionam. Assim, a presente proposta se caracteriza como uma altenativa que pode
colaborar para o aprendizado e desenvolvimento do aluno.
O minicurso será desenvolvida a partir de quatro momentos: Discussão teórica, onde
serão discutidos conceitos como o de infância e brincadeira; Apresentação de um livro, com
15 brincadeiras, produzido e vivenciado por alunos e professores (autores da pesquisa) em
uma escola do Ensino Fundamental; Vivência prática, com brincadeiras e jogos do livro
proposto, discutindo e refletindo a inserção de conteúdos mais diversos. Finalmente,
construção de um plano de aula com utilização de jogos e brincadeiras cuja abordagem se
dará no campo da interdisciplinaridade e transveresalidade.
As contribuições deste minicurso aos participantes são almejadas no âmbito da
formação de professores. Esperamos, que de modo colaborativo, essa proposta possa ser
incorporada nas salas de aulas, visando o pleno desenvolvimento do aluno.
Ministrantes: Robson Lima de Arruda; Fabiana Martins de Freitas
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MINICURSO 06: METODOLOGIAS PRÁTICAS PARA ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA EM SALA DE AULA
MINICURSO 06: METODOLOGIAS PRÁTICAS PARA ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA EM SALA DE AULA
O ensino de Ciências e Biologia se torna difícil por apresentar nomenclaturas
complexas, fazendo com que o ensino-aprendisagem se torne desestimulante. Dessa forma, uma maneira de promover a dinamização desse ensino é a utilização de atividades práticas que corroboram com a curiosidade possibilitando maior motivação e participação do discente durante as aulas, trazendo o que foi visto na teória para seu contexto, além de colocar em prática seus conhecimentos prévios. Entretanto, a falta de recursos presente nas escolas públicas como laboratórios dificulta a inserção de aulas práticas no ensino. Contudo, a ausência de laboratório, não impede que o professor possa desenvolver essas aulas.
Este minicurso tem por objetivo compartilhar experiências docentes e uso de atividades
práticas no ensino, mostrando possibilidades de como inserir essas metodologias na sala de aula. Atualmente, apesar das ressiguinificações na educação de Ciências e Biologia, o modelo de ensino tradicional ainda é bastante utilizado, tendo como principais ferramentas lousa e pincel.
Nesta perspectiva, as aulas práticas visam despertar o interesse e curiosidade dos alunos
para o conteúdo abordado, promovendo melhor desempenho e complementando as aulas
teóricas.
No primeiro momento, questões serão aboradadas sobre o referido tema, buscando
conhecer qual a visão dos atuais e futuros professores a respeito do uso de aulas práticas, criando assim um debate. Logo após, experiências vivenciadas em sala de aula serão apresentadas aos ouvintes, mostrando não só que é possível incluir aulas práticas na medologia de ensino mas como construir essas aulas em um ambiente escolar que não apresentar laboratório de Ciências e Biologia. Em seguida, serão formados grupos, os quais cada um receberá um tema de aula e o material necessário para elaboração de metodologia prática; cada equipe terá em média 20 minutos para: montar o seu experimento ou criar algum modelo didático, contextualizar, criar perguntas e hipótese sobre o tema proposto. Ao final, cada grupo apresentará uma prévia de como seria sua aula prática na classe.
Ministrantes: Mikaela da Silva Pessoa; Iorana Raiane Costa Batista
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MINICURSO 07: REPRESENTAÇÕES DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA PSICOMOTORA NO ENSINO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA: NOVAS PRÁTICAS, NOVAS ABORDAGENS.
MINICURSO 07: REPRESENTAÇÕES DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA PSICOMOTORA NO ENSINO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA: NOVAS PRÁTICAS, NOVAS ABORDAGENS.
O presente minicurso expandirá as fronteiras da temática do ensino de história para crianças e
jovens. Para tanto, tomamos como objetivo geral analisar as abordagens em torno da pessoa
com deficiência psicomotora e como estas são problematizadas no contexto do ensino de
história, a partir de pesquisa bibliográfica, documental e experimentações em sala de aula.
Deste forma, estabelecemos possíveis caminhos para a inovação em sala de aula. Acreditamos
que, diante do caráter inédito desta pesquisa, ela se torna extremamente relevante assim como
sua divulgação no meio docente através do que o VII Encontro de Iniciação à Docência (VII
ENID), já que este propõe um evento acadêmico voltado para as discussões e produções
relacionadas às licenciaturas. Diante do exposto, tomamos como nosso aporte teórico autores
como Freire (1978), Bittencourt (2018) e Gaudenzi (2016), que mostram as dificuldades do
ensino de história no Brasil assim como a importância de resignificar o que supostamente
seria deficiência psicomotora. Para nosso construto metodológico, empreendemos uma
revisão bibliográfica em paralelo à experimentação em sala de aula para que, por fim,
pensássemos em novas possibilidades para esse alunado que é cada vez mais frequente. Deste
modo, metodologicamente, conduziremos esse minicurso em dois momentos diferenciados: o
primeiro, onde o conteúdo teórico será apresentado e o segundo, onde faremos uma atividade
inclusiva com os docentes, que partilharão de suas experimentações. No primeiro momento,
faremos uso de data show, quadro branco e plano de aula. No segundo momento faremos uso
de lápis de pintura e folha branca, onde os docentes expressarão, com dificuldades planejadas,
em forma de imagem, o seu entendimento à respeito da música que será tocada. Ao
experimentarem outras fronteiras sinestésicas, acreditamos que daremos nova significação,
assim como nos propôs Paulo Freire (1976), ao ensino e principalmente ao ensino de história.
Não realizaremos imagens destas atividades assim como de qualquer outro processo
desenvolvido durante este minicurso
Ministrante: Ewennye Rhoze Augusto Lima
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MINICURSO 08: O ENSINO DE BIOLOGIA, COM ENFOQUE NA CONTEXTUALIZA??O: ABORDAGENS PRELIMINARES.
MINICURSO 08: O ENSINO DE BIOLOGIA, COM ENFOQUE NA CONTEXTUALIZA??O: ABORDAGENS PRELIMINARES.
O ensino de Biologia ainda se apresenta em muitas escolas, ultilizando-se de
metodologias tradicionais, onde as aulas expositivas são priorizadas e tendo o professor como
principal agente do processo de ensino e aprendizagem, existindo pouca relação entre os
fenômenos da realidade dos alunos e os conteúdos abordados nas salas de aula.
Dessa forma, o ensino tem se tornado pouco atrativo e sem significado para o aluno,
portanto, faz-se necessário uma reflexão acerca de novas possibilidades metodológicas que
conduzam o aluno a uma participação mais efetiva, de modo que a aprendizagem se torne mais significativa.
Nesse sentido, os documentos oficiais, além de alguns estudiosos apontam a
contextualização como uma ferramenta norteadora do ensino, pois além de facilitar a
aprendizagem contribui para a construção de alunos mais criticos diante da realidade
O ensino com enfoque na contextualização é uma das estratégias que podemos usar
para dá sentido ao que se ensina e ao que se aprende, levando em consideração o cotidiano do aluno, os fenomenos sociais e da natureza.
Portanto o minicurso proposto tem como objetivo abordar os fundamentos básicos do
ensino de Biologia com enfoque na contextualização e suas contribuições para tornar a
aprendizagem significativa.
A aplicação do minicurso se justifica pelo fato de que a Contextualização se apresenta
como elemento por meio do qual se busca dar um novo significado aos conteúdos abordados no ensino de Biologia.
No minicurso os conteúdos serão abordados através de apresentação oral, onde serão
discutidas as concepções presentes nos documentos Oficiais que envolvem a contextualização no ensino de Biologia, além das contribições de autores que discutem essa temática. Para isso, serão utilizados, material didático impresso e de multimídia.
Durante a apresentação, os participantes serão incentivados a fazer intervenções e a
interagir com os professores para tirar dúvidas, compleementar informações e trocar
experiências. Além disso iremos propor atividades escritas acerca da contextulização no ensino de biologia e ainda os participantes irão realizar uma avaliaçao sobre os resultados obtidos em função de suas expectativas e objetivos em relação ao minicurso.
Ministrantes: Magiane do Rêgo Santos; Márcia Adelino da Silva Dias
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MINICURSO 09: COMO LIDAR COM OS “CÂNONES” A PARTIR DE UM PENSAMENTO DESCOLONIZADOR?
MINICURSO 09: COMO LIDAR COM OS “CÂNONES” A PARTIR DE UM PENSAMENTO DESCOLONIZADOR?
O estabelecimento de fronteiras epistêmicas intransponíveis, o uso de cânones para definir os procedimentos metodológicos. Além desses pontos destaca-se o reconhecimento de que a universidade tem a prerrogativa de indicar a legitimidade de uma produção de conhecimento, já que ali seria o território privilegiado dessa produção. Com essa estratégia há uma facilidade para aplicar um recorte epistêmico, já que solidifica os cânones diante dos quais são necessárias as leituras, os temas mais pertinentes e o que deve ser conhecido pelo/a estudante. Assim, os cânones são dispositivos de poder que servem para ‘fixar’ os conhecimentos em certos lugares, fazendo-os facilmente identificáveis e manipuláveis. Em sentido oposto e assumindo perspectivas que entendem ser mais coerentes com a experiência de seu povo, os negros intelectuais geralmente são vistos com desconfiança por buscar desconstruir os cânones do pensamento acadêmico que reforçam mais do que desafiam o racismo insidioso.
Ministrantes: Ana Monique Moura; Valmir Pereira
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MINICURSO 10: O ENSINO DE QUÍMICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA A PARTIR DA EXPERIMENTAÇÃO PROBLEMA EM SALA AMBIENTE
MINICURSO 10: O ENSINO DE QUÍMICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA A PARTIR DA EXPERIMENTAÇÃO PROBLEMA EM SALA AMBIENTE
A oficina apresentará reflexão sobre as atividades experimentais investigativas em sala de aula ambiente e alguns aspectos pedagógicos que devem fazer parte do planejamento para o trabalho com experimentação no ensino de química da educação básica. Nesta oficina faremos reflexões sobre: objetivos conceituais, procedimentais e atitudinais da experimentação; situação problema, cujas atividades experimentais propostas ajudam a responder; conhecimentos e concepções que os alunos apresentam sobre o tema; atividades pré-laboratório; atividade experimental demonstrativa; orientação sobre a coleta de dados e possíveis aplicação do conhecimento.
Ministrantes: Gilberlandio Nunes da Silva; Joellyson Ferreira da Silva Borba; Amanda Caroline Ferreira Araújo
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MINICURSO 11: EXPLORANDO A ROBÓTICA EDUCACIONAL COMO UM AMBIENTE QUE PROPICIE A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS MATEMÁTICOS
MINICURSO 11: EXPLORANDO A ROBÓTICA EDUCACIONAL COMO UM AMBIENTE QUE PROPICIE A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS MATEMÁTICOS
Partindo do pressuposto que os problemas a serem trabalhados em sala de aula necessitam ser do interesse dos alunos (ONUCHIC 2012), e ainda, sobre as vantagens de trabalhar a com a robótica educacional, surge à proposta de abordar algumasideias matemáticas através da resolução de problemas. Como ideia inicial iremos replicar o protótipo THE PIANIST, desenvolvido utilizando os Kits de Robótica da empresa FISCHERTECHNIK, que foi disponibilizada pelo governo do Estado da Paraíba. Utilizaremos o protótipo THE PIANIST, com o intuito de que os participantes criem a programação para que tal protótipo possa executar uma música predefinida, na qual os dados necessários para desenvolver a programação seriam descobertos através da resolução de um problema aberto. Incialmente, trabalharemos com problemas abertos com o intuito de identificar os conhecimentos prévios dos participantes, sendo, posteriormente, apresentados alguns conceitos básicos de Teoria Musical e de Robótica, no intuito que os participantes possam perceber as potencialidades de tais conceitos, a seguir, os problemas serão propostos para os participantes, sendo utilizadas as diretrizes para o trabalhado com resolução de problemas, defendidas por (ONUCHIC 2012) e, em um outro momento, os participantes poderão fazer o upload da Programação que desenvolveram, em que buscaremos identificar possíveis falhas, e que, por sua vez, será analisado por toda a turma buscando saná-las, por fim, através da reflexão sobre a investigação desenvolvida iremos formalizar os conceitos de sistemas de equações lineares. Acreditamos que a proposta, supracitada, pode contribuir, e muito, para um resultado mais efetivo da Metodologia de Resolução de Problemas.
Ministrantes: Italo Luan Lopes Nunes; Bruno Fernandes de Oliveira; Islaine Conceição Bezerra; José Uélesson Ramos de Farias; José Cláudio da Silva Teodista; Kátia M de Medeiros.
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MINICURSO 12: COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS NA ESCOLA: EDUCAÇÃO PARA A VIDA
MINICURSO 12: COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS NA ESCOLA: EDUCAÇÃO PARA A VIDA
A proposta da inclusão das competências socioemocionais na escola é oferecer subsídios para uma educação integral e humanizadora que se preocupa em trabalhar às emoções e os sentimentos, tanto quanto a intelectualidade e o desenvolvimento cognitivo. Por meio de dinâmicas, leituras e reflexões de textos em consonância com a BNCC, a oficina objetiva e propõe entender a importância das competências socioemocionais que estão sendo inseridas ao currículo escolar.
Ministrante: Valda Ozeane C. C. de Oliveira.
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MINICURSO 13: OFÍCIO DO HISTORIADOR: PRÁTICAS EDUCATIVAS PARA PESQUISAS EM ARQUIVOS E LEITURAS DOS DOCUMENTOS HISTÓRICOS
MINICURSO 13: OFÍCIO DO HISTORIADOR: PRÁTICAS EDUCATIVAS PARA PESQUISAS EM ARQUIVOS E LEITURAS DOS DOCUMENTOS HISTÓRICOS
O objetivo desta oficina é sensibilizar os participantes para utilizar arquivos nas pesquisas históricas trilhando esse árduo trabalho com mais segurança, para que a pesquisa se torne prazerosa, segura e eficaz. Ao mesmo tempo, oportunizamos o debate sobre a importância dos arquivos para a pesquisa histórica bem como as práticas educativas de utilização desse espaço e da leitura do acervo. As práticas vivenciadas na oficina se constituem como uma tentativa de organizar as pistas como nos diz arlette farge (2009, p. 66). “em plena coleta, não há como dispensar informações, o importante é deter o conjunto de dados sobre a questão, naturalmente nos limites cronológicos e espaciais previamente estabelecidos”. Nessa perspectiva, percorremos os espaços dos documentos históricos mediante a curiosa operação que nos converte em pesquisador/historiador. Tais propostas também podem ser vivenciadas na sala de aula para despertar o interesse dos educandos pelas narrativas históricas.
Ministrantes: Marinalva Bezerra; Beatriz dos Santos Batista; Fernando Kennedy Lopes Barbosa; Mayara Campos Pires; Mylla Christtie Montenegro Bezerra
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MINICURSO 14: MÁSCARAS AFRICANAS: UMA FORMA DE MANIFESTAÇÃO DA SENSIBILIDADE HUMANA
MINICURSO 14: MÁSCARAS AFRICANAS: UMA FORMA DE MANIFESTAÇÃO DA SENSIBILIDADE HUMANA
A necessidade de escapar do planejamento e das aulas rotineiras e realizar com os alunos projetos como palestras e oficinas, induzem a socialização, curiosidade e até mesmo a criatividade. A oficina desenvolvida para o enid, tem como maior destaque a cultura africana, tão entrelaçada à história brasileira e necessária para a compreensão de diversos aspectos de nossa cultura e sociedade
Ministrantes: Thaís De Oliveira E Silva; Elaine Cristina; Joao Pereira Silva Neto ; Liliane Aparecida Freitas Lins; Olivia Maria Paulino Belmino de Souza
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MINICURSO 15: “ENCONTRO PRECIOSO”: A LUDICIDADE PARA ESTUDAR A HISTÓRIA E A CULTURA AFRO-BRASILEIRA
MINICURSO 15: “ENCONTRO PRECIOSO”: A LUDICIDADE PARA ESTUDAR A HISTÓRIA E A CULTURA AFRO-BRASILEIRA
Objetivo desta oficina é mostrar outras possibilidades para se estudar e discutir
sobre a história e a cultura afro-brasileira na educação básica com ênfase na
experiência de elaboração de material que pode ser utilizado como fonte
histórica. A proposta de trabalhar o lúdico em sala de aula, por meio da
confecção da boneca do Abayomi, é resultado das nossas experiências e
funcionou como estratégia metodológica para o processo de ensinoaprendizagem no conteúdo proposto. Revelou-se de grande importância, pois
potencializou a formação pedagógica dos residentes e contribuiu para
despertar o interesse dos educandos pelos temas abordados de forma
positiva.
Ministrantes: Patrícia Cristina de Aragão; Anna Gabrielly Nascimento da Silva; Jalidiane Moura Queiroga; Ruth Margarete da Silva; Vitória Hedilla de Sousa Roberto; Marinalva Bezerra Vilar de Carvalho
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MINICURSO 16: FORMAÇÃO DO PROFESSOR DA EJA
MINICURSO 16: FORMAÇÃO DO PROFESSOR DA EJA
O minicurso abordará a discussão em torno da formação do professor, de diferentes licenciaturas, para a atuação na Educação de Jovens e Adultos. A discussão pauta-se no referencial teórico-metodológico acerca dos saberes docentes necessários para a prática na EJA.
Ministrante: Elizabete Carlos do Vale
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MINICURSO 17: ENERGIA: DA PRODUÇÃO À EVOLUÇÃO
MINICURSO 17: ENERGIA: DA PRODUÇÃO À EVOLUÇÃO
Sendo a Física uma ciência da natureza, ela se constrói com base em estudos, teorias, experimentos e interpretação de fatos e/ou fenômenos, que contribuem para desenvolvimento científico. Neste sentido, a presente oficina tem caráter teórico-histórico-experimental e versará sobre o conteúdo de energia elétrica, tendo os participantes acesso aos conhecimentos de maneira interativa, protagonizando a construção do conhecimento como um sujeito ativo, crítico e consciente do papel da Física no mundo em que vivemos.
Ministrantes: Alcimar Medeiros; Ana Carolina da Silva Sales; Gerson Gonçalves; Gizelho Tertuliano Pereira; Thiago Barbosa Morais
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MINICURSO 18: OFICINA DE RITMOS LATINOS: EL BAILE EN LAS CLASES DE LENGUA ESPANHOLA
MINICURSO 18: OFICINA DE RITMOS LATINOS: EL BAILE EN LAS CLASES DE LENGUA ESPANHOLA
Com este minicurso/oficina pretendemos apresentar para os participantes uma aula de ritmos latinos e não apenas isto, mas também, como usar a dança nas aulas de língua espanhola. Normalmente vemos os professores de língua espanhola trabalhando músicas em suas aulas e quando as usam, dentro delas se trabalha a gramatica da língua. Trabalhar a música com a dança quase não se vê em aulas de língua espanhola, por isto apresentamos a seguinte oficina como uma nova alternativa de aulas mais lúdicas ensinando os ritmos como bachata, salsa e reggeton. Desta forma, podemos trabalhar além da gramática na música, a cultura e os diversos aspectos que englobam o ritmo que será trabalhado.
Ministrantes: Thiago Marinho da Silva, Rauan Robério Santos Batista
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MINICURSO 19: CULTURA MEXICANA: DÍA DE MUERTOS - UMA CELEBRAÇÃO DOS VIVOS
MINICURSO 19: CULTURA MEXICANA: DÍA DE MUERTOS - UMA CELEBRAÇÃO DOS VIVOS
Quando tratamos de cultura hispânica, os mexicanos são os mais referenciados. Graças à riqueza cultural dos povos originários (maias e astecas) e à influência dos colonizadores espanhois, o méxico passou a ser visto como sinônimo de diversidade cultural. O país se destaca pela grande diversidade em costumes, gastronomia, danças, ritmos musicais, e festividades em geral. É no quesito datas comemorativas que os olhares das mais diferentes nacionalidades se fixam no méxico: as festividades do "día de muertos" estão, sem dúvida, nos pensamentos de todos aqueles que apreciam a cultura mexicana. Os altares, as oferendas, o colorido, as tradições, as flores típicas, as comidas com formato de caveiras ou com nomes que remetam à celebração do "día de muertos", e as fantasias de "catrinas" são os grandes destaques. No período, de 31 de outubro à 2 de novembro, são homenageados os familiares que partiram e, também, personalidades nacionais importantes, da literatura e das artes.
Ministrantes: Gilda Carneiro Neves Ribeiro, Vanessa Matias Diniz
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MINICURSO 20: TANDEM COMO FERRAMENTA FACILITADORA NO PROCESSO DE INTERCULTURALIDADE ENTRE BRASIL E ARGENTINA
MINICURSO 20: TANDEM COMO FERRAMENTA FACILITADORA NO PROCESSO DE INTERCULTURALIDADE ENTRE BRASIL E ARGENTINA
O processo de aprendizagem intercultural na vida do aluno é de suma importância para o aprimoramento dos seus conhecimentos. Esta oficina tem como objetivo apresentar e discutir o uso da ferramenta tecnológica "tandem" e suas contribuições para o desenvolvimento do intercâmbio cultural na argentina, através dos relatos de experiências vividas. Assim, o tandem contribui para a “fluência” na língua estrangeira, uma vez que por meio do aplicativo os usuários tem contato com os nativos e assim, conseguem aprender não somente a língua, mas também conhecer aspectos culturais do país.
Ministrantes: Fabianna Maria De Sousa Coelho, Cláudio Félix Lima, Josiene Da Silva Barbosa
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MINICURSO 21: INTRODUZINDO A IMPRESSÃO 3D NA EDUCAÇÃO
MINICURSO 21: INTRODUZINDO A IMPRESSÃO 3D NA EDUCAÇÃO
A inovação tecnológica tem sido uma constante em diversas áreas no mundo contemporâneo, destacando-se nas áreas de engenharia, saúde e educação. Neste cenário, encontra-se a Manufatura Aditiva (MA) popularmente conhecida como Impressão 3D, que consiste em um processo de fabricação utilizando a adição de material em camadas sobrepostas, no qual é possível gerar peças físicas em 3D, obtidas através de arquivos digitais. Esta tecnologia vem ganhando cada vez mais destaque no cenário tecnológico, com isso é possível afirmar que a MA se encontra em uma escala de crescimento, alterando assim alguns modelos e métodos de pesquisa e ensinos tradicionais.
Ministrante: Yasmyne Nascimento Martina
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MINICURSO 22: ORATÓRIA MODERNA: CONTROLE EMOCIONAL E A COMUNICAÇÃO DA NOVA ERA.
MINICURSO 22: ORATÓRIA MODERNA: CONTROLE EMOCIONAL E A COMUNICAÇÃO DA NOVA ERA.
O MINICURSO ORATÓRIA MODERNA: CONTROLE EMOCIONAL E A COMUNICAÇÃO DA NOVA ERA, VAI PROPORCIONAR O DESENVOLVIMENTO DE UM CONTEÚDO COM TÉCNICAS E FERRAMENTAS PARA A VIVÊNCIA DO PARTICIPANTE NO PALCO E EM VÁRIOS AMBIENTES QUE NECESSITEM DE UMA APRESENTAÇÃO EM PÚBLICO: RÁDIO, TV, INTERNET, FACULDADE, ASSOCIAÇÕES, ETC.
Ministrante: Morib Macedo
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